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Carros autônomos, transporte público eficiente, novas tecnologias... isso não significa o fim. Talvez, um novo começo

O conceito de estacionamento rotativo é bem simples: “área determinada e destinada ao repouso de veículos automotores”. Mas, isso não tira a sua importância para os motoristas. No entanto, com as mudanças que começam a se desenhar para o futuro, a pergunta que fica é… eles vão acabar? A resposta também é simples, não! Só que isso não significa que não precisarão se ressignificar.

O estacionamento rotativo como conhecemos hoje está com os seus dias contatos. Provavelmente, a primeira grande mudança será a quantidade de vagas ofertadas. O último número que se conhece no Brasil data de 2018. O site Mobilidade Estadão fez um levantamento com os maiores players do mercado e estimou que seriam cerca de 3 milhões. Contudo, já se sabe que os aplicativos de transportes impactaram essa quantidade. Segundo um levantamento da Fundação Instituto de Pesquisa Econômicas (FIPE), no mesmo ano, só levando em conta as viagens da 99, teriam sido liberadas 78 mil vagas em São Paulo.

Com a descentralização do uso do carro particular, melhoria no transporte coletivo e a introdução dos carros autônomos, esse número deve continuar a cair. Mas, ainda será preciso estacionar. Vale destacar que, mesmo sem motoristas, o veículo rodando pela cidade sem propósito também gera custos e atrapalha o trânsito. Ou seja, alguma hora será necessário parar e, principalmente, abastecer.

Justamente é esse um dos primeiros serviços que alguns estacionamentos rotativos pelo mundo estão oferecendo. Dessa forma, os carregadores de carros elétricos agregam perfeitamente comodidade e praticidade. Enquanto ocupam a vaga já carregam a para a próxima viagem.  

Estacionamento rotativo - Liquid Works
Estacionamento rotativo – Liquid Works

Mais serviços para o estacionamento rotativo

Uma das tendências do futuro são bolsões de vagas próximos a estações para transporte público. Esses seriam localizados, de preferência, nas regiões mais afastadas dos grandes centros. Assim, os estacionamentos rotativos passariam a ser um prestador de serviços de mobilidade urbana. Nesse sentido, ofertando bicicletário, oficina mecânica, ponto de embarque para veículos de aplicativo, locação de veículos, entre outros.

A gama de serviços não precisa ficar atrelada apenas ao que envolve carros. Em outras palavras, é possível ter lanchonetes, pequenos comércios, vestiários e o que mais facilitar a vida do motorista. Lembrado que o setor de serviços de conveniência e rápidos são os que mais crescem em todo o mundo.

A ideia de ampliar o que é oferecido serve tanto para garantir a rentabilidade quanto o uso social desses espaços. Estima-se que os estacionamentos rotativos são um mercado de mais de US$ 100 bilhões. Só no Brasil, em 2019, movimentou R$15 bilhões.

Tecnologia como aliada

 Sejam quais forem os caminhos que o estacionamento rotativo for seguir, ele não existe sem tecnologia. Os usuários querem facilidade. Poder reservar vagas on-line, carregar veículos com pagamento por aplicativo, localização rápida de vagas, pagamento facilitado etc.

Por sua vez, os proprietários precisam disso. Não apenas para oferecer comodidade, quanto gerenciar todos os aspectos do seu estabelecimento. Pensando nisso, a Liquid World, criou um sistema de gerenciamento para estacionamento rotativo particular. A Liquid Park foi pensada para atender pequenos e grandes negócios. Seja o seu estacionamento com uma área e cerca de 2 mil tíquetes emitido por mês, ou 10 áreas e 150 mil tíquetes emitido por mês.      

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