Loading...

Assim, como os desafios para torna-las acessíveis a todos

O conceito de congestionamento é mais antigo do que o próprio carro. Segundo historiadores, na Grécia Antiga já haviam relatos sobre isso. Nesse sentido, as reclamações falavam que a largura das ruas era insuficiente para a quantidade de pessoas e veículos. Ou seja, desde que o mundo é mundo, o ser humano não gosta de perder tempo transitando. A boa noticia é que, atualmente, existem diversas soluções tecnológicas para a mobilidade urbana.

Esse é um tema que permeia as políticas públicas e é matéria de estudo de especialistas. Mas, acima de tudo, fonte de preocupação, principalmente nas grandes cidades. Atualmente, a geração de renda global está refém do transporte, seja de pessoas ou produtos. Dessa forma, o tempo perdido no deslocamento brasileiro gera prejuízo. Tanto que, há uma estimativa que impactaria o nosso PIB em 3%.

Por isso, a mobilidade urbana é um dos eixos para avaliar uma smart city. Além disso, temos Urbanismo, Meio Ambiente, Tecnologia e Inovação, Economia, Educação, Saúde, Segurança, Empreendedorismo, Governança e Energia. Para se ter uma ideia, no ranking das 100 cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas, Curitiba se destacou pelo Empreendedorismo e Tecnologia e Inovação (1º lugar). Enquanto São Paulo se destacou em Mobilidade Urbana e Economia (3º lugar).

O ranking foi elaborado pela Urban Systems, em parceria com a Necta, e divulgado pelo Mobilidade Estadão. Das 100 cidades, a Liquid Works está presente em 7 delas com soluções tecnológicas que contribuem positivamente para a locomobilidade. São elas: Vitória (7ª posição), Jaraguá do Sul (28ª), Cachoeiro de Itapemirim (37ª), Lajeado (75ª), Canoas (76ª), Caxias do Sul (91ª) e Bento Gonçalves (92ª).

O desafio

Segundo um estudo americano, para cada US$ 1 investido em mobilidade urbana, retornam US$ 6 para a economia. Muito desse investimento está sendo em tecnologia. No entanto, mais do que nunca, o foco está nas pessoas e como elas consomem. Atualmente, fala-se muito em mobility as a service (MaaS). Em outras palavras, mobilidade como serviço.

mobilidade urbana

O conceito dá nome a um fenômeno que já vem sendo visto na última década. Ou seja, serviços sob demanda, compra facilitada, acessibilidade e flexibilidade. Um bom exemplo disso é o Uber, que vem sendo replicado com sucesso. Porém, o desafio está em implementar o MaaS no transporte público.

É possível ver várias iniciativas de empresas particulares. Aqui podemos citar serviços de carona, empréstimo de bicicletas, aplicativos inteligentes, entre outros. Mas, quando olhamos as soluções voltadas ao transporte coletivo vimos que há muito a avançar. Há cidades que, ainda, não contam nem com um único bilhete que permita vários modais.

Soluções tecnológicas para a mobilidade urbana

Apesar da máquina pública ter um delay, atualmente já temos soluções tecnológicas para a mobilidade urbana colocadas em uso. Um bom exemplo são as implementações feitas nos estacionamentos rotativos públicos. Nesse sentido, a Liquid já conta com soluções que contribuem de forma significativa. Uma delas é a interligação dos sensores de vagas com o aplicativo utilizado pelo usuário. Dessa forma, permitindo localizar onde há vagas livres, evitando que o motorista fique rodando. O que diminui o trânsito e a emissão do CO2.

Uma experiência positiva da Liquid é com o aplicativo da Rek Pay. Ele vem se tornando um hub de mobilidade urbana oferecendo diversos serviços com foco em facilitar a vida de quem o utiliza. Assim, emite tíquete de estacionamento da Rek Parking, localiza vagas livres, gerencia tag para pedágio, permite estacionamento em shopping e aeroportos e serve como meio de pagamento para débitos veiculares (IPVA e Multas).

Inclusive, podemos citar a própria tag para pedágio como uma tecnologia voltada para melhorar a locomobilidade. Já que com ela, os motoristas utilizam a passagem expressa, contribuindo com o fluxo da via. Com o pedágio “free flow” (cobrado por quilometro e com pórticos ao longo da via) isso ainda deve melhorar mais.

Já se sabe que o futuro da mobilidade urbana está na inteligência artificial e no cruzamento de dados em tempo real. Atualmente, na Ásia já é possível um gerenciamento inteligente do tráfego. Câmeras monitoram as vias públicas e, através de sistemas interligados, é possível controlar semáforos, abrir ou fechar vias, avisar sobre pontos de retenção e etc. A chegada do 5G no Brasil pode acelerar as coisas e Liquid está atenta ao que vem por aí.

Ao continuar a utilizar o nosso website você concorda com a nossa política de privacidade.